Protótipo do sedã foi flagrado em Campinas (SP) por nosso amigo Alberto Polo Júnior. Sedã pode ser novidade para o mercado brasileiro em 2025
A BYD testa no Brasil o Seal com sistema híbrido, que promete autonomia de até 1.300 quilômetros. O importador chinês já comercializa no país a versão elétrica, lançada por aqui em 2023. No ano passado, a marca chinesa registrou as patentes do sedã no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Agora, nosso amigo e jornalista Alberto Polo Júnior flagrou um protótipo do sedã rodando na região de Campinas (SP).
A BYD tem realizado uma ofensiva agressiva no mercado brasileiro. Assim, o sedã híbrido tem chances de ser uma das novidades do importador para o mercado brasileiro em 2025.
No mercado chinês, o BYD Seal Hybrid tem duas opções de motorização. A primeira opção é um sistema híbrido composto por um motor 1.5 de 108 cv e 13,7 kgfm de torque e um elétrico de 145 kW (194 cv) e 33 kgfm de torque. Esse conjunto oferece autonomia de até 1.200 quilômetros. A bateria Blade tem 17,6 kWh de capacidade.
Andando no modo puramente elétrico, a autonomia pode chegar a 121 quilômetros.
A outra opção é um sistema que une um motor 1.5 Turbo com 136 cv de potência e 23,5 kgfm de torque, enquanto o elétrico tem 160 kW (214 cv) e torque de 33 kgfm. De acordo com o importador, a autonomia com esse sistema pode chegar a 1.300 quilômetros. A bateria na segunda opção tem maior capacidade, ficando com 30,7 kWh.
No modo elétrico, a opção com bateria de maior capacidade pode chegar aos 200 quilômetros.
Em ambas as opções, o BYD Seal híbrido tem a tecnologia DM-i.
O BYD Seal híbrido tem 4,98 metros de comprimento, 1,89 m de largura, 1,49 m de altura e 2,90 m de distância de entre-eixos.
Em termos visuais, o BYD Seal híbrido tem basicamente as mesmas linhas de sua versão elétrica. Na frente, o que muda é o para-choque exclusivo com novas entradas de ar. Na traseira, as lanternas são horizontais e interligadas como na versão elétrica, já o para-choque diferencia as opções térmicas e elétricas.
Por dentro, o painel do BYD híbrido tem a mesma base da versão elétrica, mas com novas saídas de ar, volante e quadro de instrumentos que é digital mas não tem tela flutuante.
Foto principal | Alberto Polo Júnior
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