InícioMarcasChevroletDe cara nova, Chevrolet Agile 2014 luta por um lugar ao sol

De cara nova, Chevrolet Agile 2014 luta por um lugar ao sol

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Henrique Rodriguez
Enviado especial a Indaiatuba (SP)

Com quatro anos de mercado, o Chevrolet Agile viu o segmento de compactos ganhar novos players bastante competentes, inclusive dentro da própria marca. Ele terminou sendo o pontapé inicial para a renovação da linha Chevrolet, que terminou trazendo o Onix. A vida do Agile ficou mais difícil, mas agora, além do argumento da farta lista de equipamentos, ele tem o design jogando a seu favor.IMG_8048_1600x1037

O Chevrolet Agile 2014 exibe uma versão mais madura do design que ele próprio estreou em 2009, exibindo dianteira com formas mais harmônicas. A nova grade dianteira seccionada, o novo para-choque e ainda os novos faróis deram novos ares ao carro. Na traseira as alterações se limitaram a lanternas com novos elementos internos, com iluminação que simula efeito 3D, e ao novo para-choque, com refletores nas extremidades e um friso preto horizontal, também visto na dianteira, que segundo a GM é conveniente por evitar que o para-choque fique marcado em eventuais contatos com carros ou objetos – e ainda ajuda a dar a impressão de que o Agile é mais largo.

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Por dentro as mudanças impressionam menos. Os plásticos deixam de ter dois tons de cinza para ter uma única cor, mais escura, além de novos mostradores, novos grafismos e molduras no painel, acabamento interno os bancos e painéis de porta com novos tecidos. O novo volante tem base achatada, além de controles do piloto automático e do sistema de som. No entanto, não dava para esperar que seu leve deslocamento para a direita fosse corrigido em mera reestilização.

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Houve alterações na suspensão para o Agile passar a ser equipado de série com rodas de liga leve aro 16”, mas ainda transmite boa parte das irregularidades do piso para os passageiros, e o carro continua com a tendência de rolar a carroceria em curvas.

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Evolução notável do ponto de vista técnico se percebe nas transmissões. Apesar de o motor ser ainda o 1.4 Econo.Flex que desenvolve 102 cavalos a 6000 rpm e 13,5kgfm de torque a 3200rpm quando abastecido com Etanol, a transmissão manual é a F1X de segunda geração, com novas relações de marchas e ré sincronizada, como no Onix – que usa o motor SPE/4. Curioso é que se escuta o acoplamento da embreagem. A transmissão automatizada Easytronic de segunda geração passou por ajustes, e até se comporta bem na hora das trocas. O controle fica ainda melhor com as trocas em modo manual, que agora também podem ser feitas por borboletas atrás do volante.

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O Chevrolet Agile continua sendo oferecido apenas na versão LTZ, como ocorre há cerca de um ano, sendo equipado de série com freios ABS, dois airbags, ar-condicionado, direção hidráulica, controlador de velocidade de cruzeiro, acendimento automático dos faróis,  sistema de som com Bluetooth e entrada auxiliar, travas, espelhos retrovisores e vidros elétricos. Preços partem dos R$ 42.990 na versão manual e de R$ 45.490 com câmbio Easytronic.

Até aí tudo bem. Complica pro lado do Agile quando você percebe que a configuração mais completa do Onix LT 1.4, com direito a MyLink, inclusive, custa menos de mil reais mais caro. O Agile não é melhor que o Onix, mas, em contrapartida, o objetivo é manter suas vendas entre  3.000 a 3.200 unidades por mês, isso corresponde a um terço de vendas do Onix.

Ainda há a série especial Effect, cujos detalhes podem ser conferidos aqui.

O jornalista viajou a convite da Chevrolet

Fotos | Henrique Rodriguez, Danilo Ferreira, GM/Divulgação

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